Os projetos de iniciação científica desenvolvidos por jovens cientistas do semiárido potiguar ganharam repercussão, durante a participação na EXPO MILSET BRASIL, em Fortaleza, no período de 20 a 24 de maio último. O MILSET – Movimento Internacional para o Desenvolvimento Científico e Técnico está presente em mais de 90 países e possui cerca de 50 eventos conveniados em todo o mundo.
De acordo com a organização do evento, os estudantes e professores potiguares passaram a integrar um grupo seleto que desenvolvem a pesquisa jovem nos cinco continentes.
Uso de cera de abelha no revestimento de frutos e Análise empírica da diminuição do nível de poluição da água com a técnica de eletrofloculação foram classificados em segundo lugar, respectivamente, nas categorias Ciências Agrárias e Meio Ambiente. Na categoria destaque, as premiações incluíram o recebimento, por parte da MILSET Brasil, de credenciamentos, para a participação em feiras nacionais e internacionais: O uso da raspa da casca do juazeiro no tratamento dentário (Fecitec, em Imperatriz, no Maranhão, em novembro deste ano); Uso de cera de abelha no revestimento de frutos (MOCINN – Movimento Científico Norte-Nordeste, em Recife, Pernambuco, em outubro deste ano); Gravitação universal – Newton e o peso dos corpos (Cientec, em Lima, no Peru, de 15 a 19 de novembro deste ano) e Comparação do rendimento do biodiesel, a partir dos óleos residuais de frituras (ESI AMLAT MILSET, em Medellín, na Colombia, em julho do próximo ano).
As pesquisas foram desenvolvidas por estudantes do ensino médio, orientados por seus professores, e fazem parte do Programa de Extensão Ciência para Todos no Semiárido Potiguar, da UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido e da UERN – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, em convênio com a Secretaria Estadual de Educação e apoiado pelas Diretorias Regionais de Educação (8ª, 11ª, 12ª, 13ª, 14ª e 15ª).
Texto: Assessoria do Ciência para Todos
