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No MCTI, Reitor acompanha andamento do Projeto do CTSal

O reitor Pedro Fernandes foi ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), nesta quarta-feira, 04, cobrar o andamento do projeto do Centro Tecnológico do Sal (CTSal), entregue desde o ano passado. Na audiência com o novo ministro Clélio Campolina Diniz, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) recebeu a informação de que o projeto está parado desde o dia 14 de novembro por falta de recursos orçamentários.

Segundo o ministro, com o contingenciamento determinado em todas as pastas, o MCTI teve que reordenar sua política de investimento. “Houve um corte de R$ 400 milhões”, explicou o ministro, justificando que por isso os recursos da ordem de R$ 1,5 milhão assegurados por seu antecessor Marco Antônio Raupp não foram liberados. Mas, pela importância do CTSal, Campolina disse que o ministério buscará alternativas. A mais provável é o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, (CETENE), unidade de pesquisa do MCTI, sediada em Recife (PE). “A Universidade está de parabéns por esse projeto. Como maior produtor de sal do país, o Rio Grande do Norte está tendo uma visão de futuro”, afirmou o ministro, ouvindo de um auxiliar que no mundo existe apenas um Centro como o CTsal proposto pela UERN implantado na Índia.

Argumentando que a indústria salineira, que emprega cerca de 20 mil trabalhadores,  precisa de assistência técnica e que a UERN está propondo agregar valor ao sal, uma das principais atividades econômicas do Estado, o reitor Pedro Fernandes disse esperar que a alternativa para o aproveitamento do projeto seja encontrada o mais breve possível.

Além da pesquisa que servirá para o surgimento de subprodutos, o projeto do CTSal é visto como suporte significativo para o fortalecimento do setor que enfrenta sucessivas crises. Um exemplo é que a tonelada do produto já chegou a ser vendida por R$ 180 reais. O preço caiu para R$ 25 e atualmente houve uma pequena reação, chegando a R$ 40, em média, o valor da tonelada.

Apoio – A audiência no MCTI foi solicitada pelo ministro da Previdência, Garibaldi Filho, que acompanha o projeto desde a primeira vez que o assunto foi tratado no Ministério da Ciência e Tecnologia. O ministro potiguar pediu ao colega que o projeto seja incluído entre as novas prioridades e que o CTSal possa ser executado, valorizando a UERN e, principalmente, o parque salineiro do Estado, o maior do país.

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