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CNPq lança nova versão do Diretório de Grupos de Pesquisa

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) apresentou nesta quarta-feira (23) a nova versão do Diretório de Grupos de Pesquisas no Brasil (DGP), uma base dados alimentada pelos líderes de grupos, pesquisadores, estudantes e dirigentes de pesquisa das instituições participantes. O sistema traz novos campos de preenchimento para ampliar e dar mais precisão a um censo gerado pelo conselho a cada dois anos com os dados da plataforma.

Entre as novidades está a inserção de campos de preenchimentos de informações sobre equipamentos, softwares, participação de grupos em redes de pesquisa, colaboradores estrangeiros e histórico de participantes. O DGP reúne ainda dados sobre recursos humanos dos grupos, linhas de pesquisa em andamento, produção científica e tecnológica e padrões de interação com o setor produtivo. A apresentação da interface ocorreu na cerimônia em comemoração aos 63 anos do CNPq, realizada na sede da unidade em Brasília.

De acordo com o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, a expectativa é a de que o DGP tenha a mesma usabilidade da Plataforma Lattes, que tem cerca de 100 mil acessos por dia. “Nos últimos dez anos houve um avanço significativo na infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento. Agora precisamos ampliar a divulgação de informações como o compartilhamento de equipamentos e softwares. Esperamos que o DGP se torne uma ferramenta de uso cotidiano de quem faz pesquisas”, afirmou Oliva.

Ainda neste semestre os usuários da plataforma serão comunicados sobre a necessidade de preencheram os dados solicitados no DGP. Um novo censo deve ser elaborado até o fim deste ano. O último levantamento, feito em 2010, revelou que havia cerca de 28 mil grupos em atividade instalados em 452 instituições, a maior parte delas na região Sudeste.

Livro – Durante a cerimônia, foi lançado o segundo livro organizado pelo Centro de Documentação do CNPq para recordar a história da instituição. A obra relembra os feitos da gestão de José Dion de Melo Teles, que presidiu a unidade de 1975 a 1979. “Nesse período o CNPq se transformou e assumiu um papel central no sistema nacional de desenvolvimento científico e tecnológico. A ciência brasileira deve muito aos avanços construídos pelo José Dion”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz.

Para Oliva um dos trunfos alcançados por José Dion foi o fato de a “instituição ter assumido o papel de promotora da ciência básica e de promotora da pesquisa científica para o desenvolvimento do país”. Desde que foi criado, em 1951, o CNPq foi gerido por 11 presidentes.  

Texto: Ascom do MCTI

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