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UERN teve participação expressiva na Campus Party Natal 2019

Durante três dias, a Campus Party Natal 2019 atraiu mais de 20 mil pessoas ao Centro de Convenções. Na área Open (aberta ao público), projetos de cunho educativo despertaram a curiosidade de crianças e adultos. Robôs, startups, projetos inovadores e workshops estavam reunidos nesse espaço.

Neste domingo (18), no palco Creativity do espaço da Arena, o professor Esdras Marchezan, subchefe de Gabinete da UERN, ministrou a palestra “O poder da narrativa no jornalismo de imersão em realidade virtual”. Coordenador do projeto de extensão Hiperlab, do Departamento de Comunicação Social (DECOM/UERN), Esdras compartilhou sua experiência com o jornalismo imersivo.

“A realidade virtual está em amplo crescimento e a ideia é que o jornalismo possa utilizar essa tecnologia para contar histórias. Em outros países já há uma produção muito grande, no Brasil alguns grupos estão produzindo documentários”, afirmou Marchezan.

Por meio do Hiperlab, com a coordenação de Esdras, a UERN vai iniciar esse trabalho envolvendo os alunos. Serão produzidas reportagens e documentários para óculos de realidade virtual (headsets), o que possibilita uma nova perspectiva de narrar e compreender uma história.  “As pessoas poderão se sentir dentro das histórias e, assim, podem compreender as narrativas sobre histórias reais”, complementou Esdras.

Já o professor Wilfredo Blanco, do Departamento de Ciência da Computação do Campus Avançado de Natal, apresentou uma minipalestra sobre bio-trackers, tecnologia que utiliza vídeo-monitoramento e modelos matemáticos para auxiliar na compreensão do comportamento de animais. A tecnologia é estudada por alunos do Campus de Natal, através do Laboratório de Robótica.

Além dos professores, o aluno Allan Kardec, do curso de Ciência da Computação do Campus Central, apresentou, na noite de sábado (17), a palestra “Why-fi? Por que ignoramos a segurança em dispositivos sem fio”. A palestra destacou os principais perigos aos quais os usuários estão expostos ao se conectarem em redes de Wi-Fi, como o roubo de dados, e de que formas é possível se precaver contra esses riscos.

Além das palestras e workshops, outra atividade em que a comunidade acadêmica da UERN se fez presente foi o hackathon – competição em que diferentes equipes se dedicam a apresentar soluções para determinado problema. Na edição deste ano, os participantes do hackathon apresentaram medidas voltadas à redução da burocracia e à busca por maior agilidade nos atendimentos realizados pela Justiça Federal.

“A Justiça Federal disponibilizou dados com reclamações das pessoas que tentavam acessar seus serviços e o manual de instruções referentes a essa demanda. A gente então criou uma espécie de chat em que os usuários pudessem fazer perguntas e obter respostas o mais rápido possível”, explica Ronaldo Costa, da equipe Re_alloc, formada por alunos e egressos do curso de Ciência da Computação, do Campus de Natal.

Outro membro da equipe, Luccas Matheus, do sétimo período do curso, destaca que, além do conhecimento adquirido na experiência, o contato com estudantes e profissionais da área é um dos principais benefícios da iniciativa. “Uma coisa muito importante é o networking que a gente faz aqui. Na nossa equipe tinha pessoas que não se conheciam, por exemplo. É muito positiva essa troca”, comenta.

Conforme a organização da Campus Party, mais de 20 mil pessoas puderam acompanhar as mais de 150 horas de palestras, workshops, hackathons e atividades. Estudantes, egressos, técnicos e professores da UERN participaram ativamente do evento.

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