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Uern na COP 30: Reitora defende criação de redes universitárias para elaborar estratégias de impacto social e ambiental

A delegação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), presente na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática – COP 30, em Belém/PA, tem participado ativamente das discussões sobre mudança climática, biodiversidade e sustentabilidade.

Representando a Uern e a Associação Brasileira de Reitoras e Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), da qual é presidente, a reitora Cicília Maia participou de alguns painéis que discutiram o papel das universidades nesse contexto global. Uma das atividades ocorreu nesta quarta-feira, 19, com o painel “Redes Climáticas Universitarias Latinoamericanas en la COP20”.

“Tem sido uma experiência incrível participar dessa agenda global. As universidades podem contribuir e muito na busca de soluções para essa temática que é urgente. Precisamos construir redes universitárias e elaborar estratégias com impacto social e ambiental”, defendeu a reitora Cicília Maia.

Também presente no evento, o professor Flávio Lima, que coordena o Projeto Cetáceos da Costa Branca (PCCB/Uern) participou de palestras e painéis com foco na biodiversidade, clima e oceanos, atuando tanto na Zona Azul como na Zona Green.

A professora Jéssica Figueiredo, assessora de governança e transparência, faz um alerta: “A COP deixa claro que sustentabilidade deve ser prioridade estratégica. E quem não acelerar agora, não terá mais tempo”, afirmou.

A ideia é ampliar ações nos campi, fortalecer pesquisas aplicadas ao RN, criar métricas de impacto e integrar ainda mais a comunidade com a Agenda 2030.

A delegação da Uern conta ainda com a participação da professora Ana Luiza Saraiva, que exaltou a programação da cúpula dos povos: “Foi muito interessante, pois foi construída, pensada e organizada pelos povos”. A professora Márcia Farias e o estudante Júnior Oliveira também participaram da Cúpula dos Povos.

“Pude presenciar discussões sobre justiça climática, racismo ambiental, transição energética e defesa dos territórios, percebendo como esses espaços de mobilização popular seguem essenciais para denunciar desigualdades e fortalecer a construção coletiva. Também participei de momentos, como a Marcha Global pelo Clima e a Marcha Indígena, onde senti de perto a força das reivindicações dos povos originários e de toda a sociedade civil organizada”, afirmou a professora Márcia Farias.

Confira as fotos:

 

 

 

 

 

 

 

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