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Professores da Uern são destaque em congresso internacional sobre a cultura negra

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) reafirma seu compromisso com a pesquisa e a educação de excelência com a participação de três de seus docentes no XVI Congresso Internacional Artefatos da Cultura Negra: Movimento Sankofa: Reparação e Bem-Estar. 

Participaram do evento a professora Dra. Andreza Tacyana Félix Carvalho e os professores Me. Luiz Eduardo do Nascimento Neto e o professor Cássio Expedito Galdino Pereira, docentes do curso de geografia do campus de Pau dos Ferros.

O evento, um dos mais importantes na área, aconteceu de 20 a 27 de setembro de 2025, na Universidade Regional do Cariri (Urca), no Ceará. A presença dos professores demonstra a relevância das pesquisas e debates desenvolvidos pela instituição em temas cruciais para a educação e a sociedade. 

Durante o evento, os professores contribuíram com mesas de debate que abordaram temáticas essenciais para a formação acadêmica e a sociedade. O professor Luiz Eduardo integrou a mesa “O ensino de Geografia e as relações étnico-raciais” com outros pesquisadores, e explorou como o currículo de Geografia pode se tornar uma ferramenta pedagógica para a construção de uma consciência antirracista, valorizando a história e a cultura africana e afro-brasileira.

Já a professora Andreza Tacyana participou da mesa “Elas pela Terra: Mulheres na linha de frente do racismo ambiental e das mudanças climáticas”, onde discutiu o papel fundamental das mulheres negras na luta contra as desigualdades ambientais, destacando a importância de se debater e trabalhar essas temáticas na Universidade, formando profissionais mais conscientes e engajados.

O Prof. Cássio Expedito Galdino Pereira, docente da Uern e integrante do NEGRER/URCA e NEDESA/URCA, teve participação destacada na Mesa “Arquivos e relações étnico-raciais: documentos, registros históricos e memórias das histórias ocultas e apagadas”. A mesa abordou a crucialidade dos arquivos e registros históricos como ferramentas de resistência e de reescrita da história. O debate se concentrou em como documentos oficiais, coleções e memórias podem ser utilizados para desvelar narrativas que foram historicamente suprimidas ou distorcidas pelo processo de colonização e pelo racismo estrutural.

A atuação dos professores da Uern no evento demonstra como a instituição trabalha ativamente para incorporar debates sobre identidade, equidade e justiça social em suas pesquisas e em sua formação acadêmica. A colaboração com outras universidades e pesquisadores em um evento como este fortalece a rede de conhecimento e reforça o papel da Universidade na construção de um futuro mais inclusivo e plural.

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