A professora Ma. Cintia Sousa de Freitas, docente da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), e doutoranda em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), participou recentemente, como convidada, de dois eventos acadêmicos internacionais no México e no Canadá, que abordaram temas relacionados à migração e à proteção de refugiados.
No dia 7 de novembro de 2024, participou do Seminário Internacional Entre dos fuegos: escenarios de violencia frente a la migración irregular en América Latina, no México, apresentando, em uma das mesas, o tema “Personas adultas mayores: consideraciones desde una perspectiva brasileña” (Pessoas idosas em situação de refúgio: considerações a partir de uma perspectiva brasileira).
O evento, organizado de maneira híbrida pelo Instituto de Investigaciones Jurídicas de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), contou também com a participação da plataforma Justice Americas, da qual a docente é membro. O seminário destacou os impactos da violência em grupos vulneráveis no contexto da migração irregular na América Latina, com foco especial em pessoas idosas em situação de refúgio.
No dia 15 de novembro de 2024, a professora participou presencialmente, como convidada, do painel “Brazil with Open Arms? – Challenges and Pathways to Refugee Protection” (Brasil de abraços abertos? – Desafios e caminhos para a proteção de refugiados”) promovido pela Academe and Arts of Brazil (AABrO) na Universidade de Ottawa, Canadá, instituição onde Cintia Sousa faz doutorado sanduíche. Durante o evento, abordou os desafios e caminhos para a proteção de pessoas em situação de refúgio no Brasil, explorando aspectos legais, sociais e institucionais.
Para a docente, a Uern, como membro do Comitê Estadual Intersetorial de Atenção aos Refugiados, Apátridas e Migrantes do RN (Ceram/RN), tem um papel fundamental nas discussões sobre migração, refúgio e apatridia.
“Levar o nome da Uern em eventos internacionais reforça o compromisso da instituição em estar atenta e atuante nessas questões, contribuindo para a construção de políticas e práticas inclusivas”, destacou Cíntia Sousa.
