Fruto do protagonismo estudantil do curso de Direito da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), o livro “Direito, Inovação e Tecnologia: os novos caminhos aplicáveis à ciência jurídica” foi lançado na noite da última quarta-feira, 4, no Campus Central da Instituição. A solenidade contou com a presença de professores, técnicos-administrativos e discentes do curso.
O livro reúne publicações elaboradas por autores e autoras do Grupo de Trabalho 1 no II Encontro de Pesquisa Jurídica. São estudos que abordam questões relacionadas ao direito, inovação e tecnologia, e as mudanças no aspecto da ciência jurídica para acompanhar as transformações da sociedade.
Para o diretor das Edições Uern, Fabiano Mendes, que na solenidade representou a reitora Cicília Maia, é uma grande alegria ver os projetos desenvolvidos em sala de aula saindo do papel e se transformando em materiais de propagação de conhecimento. “Estamos muito orgulhosos do protagonismo estudantil no curso de Direito”, declarou.
A chefe do Departamento de Direito, Inessa Linhares, ressaltou que é uma grande satisfação compartilhar essa conquista dos estudantes. “Hoje, temos a pesquisa bastante aflorada no curso de Direito, e muitos desses projetos são impulsionados pelos discentes”, disse. O diretor da Faculdade de Direito (FAD), Francisco Valadares, complementou que o incentivo dos discentes na produção científica é resultado das ações de todos que fazem o curso de direito. “É uma alegria ver esse tipo de iniciativa. Os alunos que produziram este livro merece todo o nosso reconhecimento”, declarou.
O professor Olavo Hamilton, que orientou na organização e auxiliou na publicação do livro, destacou que os alunos se envolveram em todas as etapas do livro. “O livro é resultado desse protagonismo estudantil. É muito satisfatório ver nossos alunos produzindo pesquisas de qualidade. Me sinto muito feliz em participar deste momento”, frisa o professor.
Conforme a estudante Natália Maria Xavier, uma das organizadoras do livro, a publicação é uma oportunidade de expandir a produção de conhecimento. “Para fazer ciência, precisamos sair dos muros da sala de aula e levar esse conhecimento para o mundo. A publicação do livro é resultado desse protagonismo estudantil vivido na Universidade”, finaliza.