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Com apoio da Uern, Mossoró sedia hoje Conferência Territorial sobre migrações, refúgio e apatridias

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) participará, nesta terça-feira, 07, da Conferência Territorial Mossoró, um evento preparatório para a I Conferência Estadual de Migrações, Refúgio e Apatridia do Rio Grande do Norte (Comigrar-RN). Será no auditório da Estação das Artes Elizeu Ventania, entre 7h30 e 17h.

A organização é da Prefeitura de Mossoró em parceria com o Comitê Estadual Intersetorial de Atenção aos Refugiados, Apátridas e Migrantes do RN (CERAM/RN) e com apoio da Uern.

Realizada pelo Governo do Estado do RN, através da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas) e do Ceram, a I Conferência Estadual vai acontecer nos dias 20 e 21 de março, na Escola de Governo, Centro Administrativo do Estado, em Natal.

O evento de caráter estadual objetiva garantir a participação democrática de diversos segmentos da sociedade potiguar, em especial da população refugiada, apátrida e migrante residente no Rio Grande do Norte.

Serão dois dias para debater sobre migrações, refúgio e apatridia; discutir sobre diretrizes e recomendações para políticas públicas para pessoas migrantes, refugiadas e apátridas; fomentar a integração entre os entes federativos, organizações da sociedade civil e associações e coletivos de pessoas migrantes, refugiadas e apátridas que atuam no tema; e eleger os delegados para participarem da 2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia (Comigrar), promovida pelo Governo Federal, através do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Atuação

A Uern é membro do Ceram desde sua criação em dezembro de 2019, e vem atuando na cidade de Mossoró principalmente junto aos indígenas venezuelanos da etnia Warao, através do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) e mais recentemente, da Diretoria de Ações Afirmativas e Diversidade (DIAAD).

“Além do acompanhamento das famílias indígenas (que atualmente são 10, totalizando 43 pessoas, mas que já chegou a ser 21 famílias num total de 109 pessoas) para a integração social – alertando sobre as especificidades socioculturais, e garantia de seus direitos (como a inserção das crianças na escola, regularização de documentos e suporte as equipes de saúdes básica), realizamos atividades de pesquisa e extensão. Colaboramos também no âmbito da solidariedade com doações tanto na campanha Meu Melhor Natal, como com doações de brinquedos e cestas básicas”, explica a professora Eliane Anselmo, titular da Diaad.

 

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