Foi realizada na noite desta quarta-feira, 8 de outubro, no Ginásio do Campus Central, a colação de grau de alunos das faculdades de Serviço Social, Direito, Filosofia e Ciências Sociais (Departamento de Comunicação Social) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).
A solenidade foi presidida pelo reitor em exercício Aldo Gondim Fernandes e contou com a presença do Chefe de Gabinete da Prefeitura de Mossoró, Sebastião Almeida, que representou o prefeito Francisco José Junior, da diretora do Hospital Regional Tarcísio Maia Danísia Moraes Freitas e do professor Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto, que mesmo de férias esteve na solenidade na condição de Paraninfo das Turmas.
O juramento foi proferido pelo graduando em Direito, Maykon Cleyton Fernandes Montenegro. Já o discurso ficou sob responsabilidade da graduanda em Radialismo, Bianca Thaís da Silva Costa. Ela destacou momentos do dia a dia no Campus Central que mesmo simples foram marcantes. “Nós formandos temos agora na cabeça lembranças do incontáveis dias aqui dentro da UERN desde ser ludibriado por algum veterano até as longas filas na xerox”, lembrou. A oradora agradeceu o apoio de pais, amigos e professores. Estes receberam um destaque especial: “Muitos passaram do grau de mestre para amigo, conselheiros”.
O reitor Pedro Fernandes, na condição de Paraninfo Geral das Turmas, proferiu discurso. “Vocês agora não são mais alunos. Agora são profissionais”, lembrou. Ele citou o papel do estudo com apoio da família. “Essa formação em nível superior é fruto de uma conquista que exige muito empenho e dedicação com apoio de filhos, cônjuges e pais. Quantos finais de semana foram dedicados aos estudos. Vocês venceram pela superação”, destacou.
O discurso de encerramento ficou a cargo do reitor em exercício, Aldo Gondim, que destacou o crescimento da UERN ao longo dos últimos anos. “A nossa universidade está em estado êxtase”, avaliou. Um dos aspectos lembrados foi a importância social da UERN. “Somos a única instituição a reservar 50% das vagas para alunos de escolas públicas e 5% para alunos com deficiência. São alunos que nunca tiveram o privilégio de sentar num banco de uma escola privada”, declarou.