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Fórum de Reitores discute emendas e institui comissão para tratar sobre políticas de inclusão

O Fórum de Reitores das Universidades Públicas do Estado do Rio Grande do Norte – que agrega a UERN, UFRN, UFERSA e IFRN – se reuniu nesta sexta-feira (26), na UFERSA, para discutir as propostas que serão apresentadas à bancada federal do RN, na próxima terça-feira (30), em Brasília/DF.

Participaram da reunião: a vice-reitora Fátima Raquel (UERN), a reitora Ângela Paiva (UFRN), o reitor José de Arimatéa (UFERSA) e o reitor Wyllys Farkatt (IFRN), além de pró-reitores, diretores e assessores das instituições.

Outro tema amplamente discutido foi a política de cotas e acessibilidade das universidades. Uma das decisões tomadas foi a instituição de uma comissão para discutir a uniformização das políticas de inclusão. Essa comissão será composta por pessoas que estão à frente dos órgãos que trabalham com inclusão e acessibilidade nas instituições.

A vice-reitora Fátima Raquel ressaltou que a UERN possui mais de 80% de seus alunos provenientes da rede pública de ensino. “Nossa cota social foi implantada há muitos anos e contempla estudantes do ensino médio e do ensino fundamental que estudaram exclusivamente em escolas públicas. Temos que trabalhar a permanência desses estudantes em nossa Universidade, bem como a permanência dos estudantes que ingressam pelo sistema de cotas para pessoas com deficiência”, afirmou Fátima Raquel.

Equipe da UERN na reunião do Fórum de Reitores das Universidades Públicas do Estado do Rio Grande do Norte (Foto: Wilson Moreno)

A UERN possui dois sistemas de cotas: Cota Social, implantada em 2002 e que reserva 50% das vagas para estudantes da rede pública; e a Cota de Pessoas com Deficiência, com reserva 5% das vagas, essa última foi implantada em 2013.

Subchefe de Gabinete da UERN, Esdras Marchezan lembrou que a UERN trabalha na ampliação das cotas. “Já entregamos à Assembleia Legislativa um projeto que prevê a implantação de cotas étnico-raciais e com regionalização, para beneficiar os estudantes do nosso Estado”, afirmou Esdras.

Cada universidade vai apresentar o diagnóstico com sua realidade nesse aspecto, apontando o número de estudantes alcançados pela política de cotas, a necessidade de pessoal capacitado (como intérprete de libras, ledores, etc), além de cursos de capacitação.

Responsável pelo setor de inclusão da UFRN, Ricardo Lins disse que mantém um bom diálogo com as pessoas que estão à frente da inclusão nas outras instituições. Na UERN, esse trabalho é conduzido pela professora Ana Lúcia de Oliveira Aguiar, que está à frente da Diretoria de Ações e Políticas Inclusivas (DAIN/UERN).

A UERN, por meio da DAIN, vem mantendo sintonia com outros órgãos que trabalham com inclusão e acessibilidade. Recentemente, a professora Ana Lúcia participou de um evento promovido pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) – primeiro Instituto na América Latina e único no Brasil que atende da educação infantil ao ensino superior. A visita teve como objetivo a ampliação das políticas de inclusão para efetivação dos direitos das pessoas com deficiência.

 

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