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Professora da UERN lança livro resultado de dissertações de mestrado

Dentro da programação do II Encontro Regional de Narrativas (Auto) Biográficas (II ERNAB), foi lançado nesta quinta-feira, 3, no Espaço Cultural da Faculdade de Educação da UERN, no Campus Central, o livro “Sujeitos e Memórias: a formação na pesquisa (auto) biográfica”, que tem como organizadores Ana Lúcia Oliveira Aguiar, Maria da Conceição Fernandes de França e Alex Carlos Gadelha.

O livro é resultado das dissertações de mestrado apresentadas ao Programa de Pós-Graduação em Educação/POSEDUC/UERN, em 2015, dos orientandos da Profa. Ana Lúcia Oliveira Aguiar. Após as defesas, os autores decidiram publicar os primeiros capítulos de suas dissertações, por se tratarem de suas narrativas rumo ao objeto de estudo com sua aproximação à metodologia da Pesquisa (Auto) Biográfica.

As trajetórias de vida foram construídas na interação entre os sujeitos do cotidiano dos autores e alimentadas pelos princípios de pertença que consolidam sentimentos de inclusão e que lhes proporcionaram sua identidade social e um credo gregário ao tornar as narrativas de si, e do outro, parte e conjunto da sociedade que define os autores como sujeitos de memórias.

Além dos autores, professores, alunos e demais participantes do II ERNAB, participou do lançamento o vice-reitor da UERN, Prof. Aldo Gondim Fernandes, que parabenizou os organizadores da obra, em especial, a professora Ana Lúcia Aguiar. “Para a UERN, é um orgulho ter em seu quadro professores com o entusiasmo de Ana Lúcia, que desperta em seus alunos o interesse de continuar sempre produzindo e repassando esse conhecimento para outras pessoas”, afirmou o reitor. 

A professora Ana Lúcia Aguiar explicou que o livro é resultado do trabalho conjunto desenvolvido durante as aulas do mestrado. “São pesquisadores que representam os povos do campo, os povos da cidade, os povos do mar, os povos dos quilombos, os povos dos logradouros, das ruas, dos aldeamentos indígenas, os caiçaras, as mulheres professoras militantes e que entrelaçam um diálogo como um momento no qual mantêm o orgulho moderado e, no silêncio, ocupa o lugar da fala, onde a obediência total toma o lugar da desobediência, perdem seus nomes para reavê-los no outro”, afirmou a professora.

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