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Doutoranda defende a primeira tese de um programa de pós-graduação da UERN

Os efeitos da Dysphania ambrosioides – popularmente conhecida como mastruz – contra a leishmaniose foram o tema da primeira tese de doutorado defendida em um programa de pós-graduação da UERN.

A primeira doutora formada pela Universidade, Maria Lúcia de Lira Andrade apresentou sua tese na manhã desta sexta-feira (30), na sala da Pós-Graduação da Faculdade de Ciências da Saúde (FACS).

“Fiquei muito feliz pela aprovação, pelos resultados que o trabalho trouxe e também por ter sido a primeira tese em um doutorado da UERN. Isso trouxe um peso e uma responsabilidade muito grande, mas me deixou muito honrada e com a sensação de dever cumprido. Espero que a nossa pesquisa continue”, destacou Lúcia.

Aluna do Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular (PMBqBM), Maria Lúcia é também professora do Departamento de Educação Física do Campus Avançado Professora Maria Elisa de Albuquerque Maia (CAMEAM), em Pau dos Ferros.

O estudo desenvolvido pela pesquisadora teve duração de quatro anos e foi realizado em parceria com laboratórios da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A tese foi defendida na sala da Pós-Graduação da Faculdade de Ciências da Saúde (FACS)

A pesquisa pode trazer grandes benefícios no tratamento contra a leishmaniose. O Brasil está entre os países com maior incidência de casos da doença no mundo e o índice de óbito no Rio Grande do Norte está acima da média nacional – o que demonstra a importância do desenvolvimento de novas drogas que possam substituir ou complementar as terapias existentes atualmente.

A tese, intitulada “Efeito do Extrato Salino de Dysphania ambrosioides (L.) Mosyakin & Clemants sobre a infecção in vitro por Leishmania spp”, foi orientada pela professora Paula Vivianne Souza de Queiroz Moreira, do PMBqBM.

Também participaram da banca examinadora as professoras Michele Dalvina Correia da Silva (UFERSA), Dayseanne Araújo Falcão (UERN) e Grazielle Alves Ribeiro Gois (UFMG), além do professor Micássio Fernandes de Andrade (UERN).

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