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Dançarina do Grupo de Dança da Escola da UERN embarca para residência artística em São Paulo

A bailarina do Cinese, Grupo de Dança Contemporânea da Escola da Uern(EdUCA), Ilhany Florêncio Ramos, 38 anos, embarcou nesse sábado (24) para São Paulo, onde fará residência artística no Plexus – Centro de Dança, escola dirigida pelo professor e bailarino Erick Gutierrez.

Ilhany participou do 4° Tanz Festival de Dança, que aconteceu no Cine Teatro de Parnamirim, em junho passado, e conquistou nota 9 na categoria solo sênior, ficando em 5º lugar entre os 41 solos que concorreram nessa categoria.

“A professora Tatiana Moritz, docente do departamento de Turismo e assistente de direção do Cinese vai acompanhar Ilhany, mas, principalmente, deve atuar em missão institucional de visitar espaços de formação e fomento artístico em São Paulo. Com isso, esperamos firmar parcerias e intercâmbios, além de estabelecer contatos capazes de ensejar oportunidades de formação e circulação para UERN, em especial, para os grupos artísticos da EdUCA”, registra a professora Irene van den Berg, chefe administrativa da EdUCA.

“Sem sombra de dúvida, essa viagem será uma oportunidade de dialogar com importantes parceiros e mostrar o trabalho que desenvolvemos na Escola de Extensão da UERN em Natal. Também buscaremos conhecer experiências inovadoras em artes e a partir disso discutir na UERN como podemos incrementar as ações que já realizamos”, comentou a professora Tatiana.

A residência artística tem duração de uma semana (de 26 a 31 de agosto), e na programação Ilhany deverá frequentar aulas de Dança contemporânea, Fit dance, Zumba, Dança de salão, Jazz e Danças urbanas, Balé fit, Alongamento e Ritmus. “Estou ansiosa, pois ainda não conheço São Paulo. Estou na maior expectativa de adquirir conhecimentos em dança, em fazer amizades e em aprender coisas novas. A UERN e a EdUCA estão me proporcionando esta experiência e estou muito feliz por isso”, contou Ilhany.

O professor Juarez Moniz, coreógrafo e diretor artístico do Cinese, destacou a importância dos festivais. “É sempre uma oportunidade de conhecimento e partilha. Além da proposta de promover a dança e o seu aperfeiçoamento técnico, esses espaços proporcionam intercâmbios culturais entre profissionais, professores, coreógrafos, alunos e técnicos da área”, avaliou.

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