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Artigo de professor da UERN sobre o pensar em si durante a pandemia é publicado em revista da UFPB

“Hora de dar um tempo para si: o recolhimento em tempos de pandemia”. Este é o título do artigo do prof. Dr. Ailton Siqueira, da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FAFIC/UERN), publicado na Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A publicação integra um Suplemento Especial da revista que traz como tema “Pensando a Pandemia à luz da Antropologia e da Sociologia das Emoções”. 

O artigo é fruto de palestra realizada pelo projeto “UERN Talks”, que vem sendo desenvolvido pela Universidade e visa proporcionar um momento de interação entre a Instituição e a comunidade sobre diversos temas. O texto do professor Ailton Siqueira aborda os impactos da pandemia de coronavírus no cotidiano relacional, moral e emocional das pessoas. 

O autor problematiza a noção de tempo, de pressa, de cansaço, de medo e de normose como pandemias sociais que, sob as circunstâncias de recolhimento social e individual como estratégias de enfrentamento da Pandemia de Covid19, irrompem no tempo para si e de ser-com-o-outro. Todas as questões abordadas no artigo são dialogadas com pensadores do porte de Mandela, Raul Seixas, Bauman, Schopenhauer, entre outros. 

A pandemia de coronavírus coloca o desafio do recolhimento, de parar e de construir novos paradigmas de ser e estar no mundo de modo mais solidário e menos solitário e individualista. Para Ailton Siqueira, esse é um momento para poder repensar a vida cotidiana, os valores e as emoções. 

“Sem isso, a crise virótica irá fazer manifestar, ainda mais, a crise do sujeito. Aliás, a crise da pandemia nos mostrar a grande crise que não queríamos encarar de frente: a crise da desumanização do homem por ele mesmo, a crise dos nossos afetos que não conseguem serem vividos como desejamos. Uma crise tornando evidente outras crises. Por isso, penso que para sairmos de uma crise temos que entender as outras crises envolvidas, porque não há uma única saída para uma crise que é ampla, profunda e complexa”, destaca o professor.

O artigo pode ser conferido aqui

 

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