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Celebrado em 26 de abril, o Dia Mundial da Propriedade Intelectual visa estimular a inovação e a criatividade, bem como promover a discussão sobre o papel da propriedade intelectual no encorajamento de novas ideias e soluções criativas para situações do cotidiano. A data foi instituída pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e possui um significado relevante para as instituições de ensino superior.

Dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) mostram que as universidades têm sido protagonistas no processo de desenvolvimento de novas tecnologias, induzindo a transformação desse conhecimento em produtos e serviços inovadores. Segundo o órgão, entre os anos de 2014 e 2019, 19 dos 25 maiores depositantes de patentes nacionais são universidades públicas.

E a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) não ficou de fora dessa transformação. Nos últimos anos, a Instituição tem investido e incentivado ações de inovação em todo ambiente acadêmico. Essa política da instituição resultou em seis invenções patenteadas e outros 29 pedidos de patentes em andamento.

A Universidade também conta com 45 programas de computadores e seis marcas registradas, segundo dados da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propeg). Os números demonstram toda a expertise dos pesquisadores da Instituição, além de ressaltar a importância de fomentar a proteção legal do conhecimento gerado na forma de patentes, softwares, marcas, entre outros ativos de propriedade intelectual.

A proteção à propriedade intelectual garante aos pesquisadores e à Uern reconhecimento e retorno financeiro pelo que inventaram ou criaram, trazendo segurança sobre seus ativos imateriais. Ademais, os conhecimentos produzidos na Universidade podem ser as respostas ou soluções para problemas contemporâneos, possibilitando que as empresas, a sociedade organizada e o poder público apliquem-nas, gerando e captando valor.

“A conquista de seis patentes e as outras dezenas de pedidos em andamento representam o compromisso da Uern em incentivar uma cultura inovadora, estimulando o desenvolvimento de pesquisas e ações que pensem em soluções práticas para diferentes problemas da sociedade”, diz a reitora Cicília Maia.

Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação, Ellany Gurgel, difundir a inovação e o empreendedorismo nas diversas áreas da formação acadêmica é o compromisso institucional da Uern.

“Para atingirmos esse objetivo, nossa equipe está construindo um diálogo amplo com a comunidade acadêmica, na perspectiva da construção de estratégias que incentivem e disseminem a cultura da inovação, da economia criativa e do empreendedorismo tecnológico e social para o fortalecimento da Uern e do ecossistema regional, além de incentivar a produção tecnocientífica e promover a transferência das tecnologias”, frisa.