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A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) realizou, na noite de ontem, 11, no Teatro Dix-huit Rosado, em Mossoró, a solenidade de colação de grau de 86 graduandos(as) dos cursos de Ciências Econômicas, Administração, Ciências Contábeis, Turismo, Gestão Ambiental, Serviço Social e Direito, do Campus Mossoró, e de Ciências Contábeis, do Campus Patu.

Presidida pela reitora Cicília Maia, a cerimônia foi marcada por muita emoção, como bem transmitiu a graduanda Yoshabelle de Freitas Pereira, do curso de Direito, oradora da turma, ao externar a felicidade do momento para todos os graduandos.

“O mais difícil está sendo lidar com as despedidas de amigos, professores, universidade. Foram quatro, cinco, seis anos lutando em busca de um sonho. Concluímos esse ciclo que vivemos com amigos queridos. Hoje também é um dia de agradecimento aos nossos mestres, espelhos para o que seremos a partir de agora. Agradecemos também aos nossos pais e familiares, essa conquista é nossa. Que não nos falte fé, humanidade, confiança e humildade para exercer a nossa profissão”, declarou.

A paraninfa da turma, a professora Genivalda Cordeiro da Costa, destacou que o momento era de celebração e reconhecimento. “Testemunhamos o resultado de anos de dedicação e perseverança. Vocês se tornam agora profissionais capacitados para o mercado de trabalho. Estão iniciando uma nova etapa com novos desafios”, lembrou.

A reitora da Uern agradeceu os(as) formandos(as) por terem escolhido e confiado no papel transformador da Uern.

“Que possamos multiplicar as oportunidades, oportunizando a mais pessoas o acesso ao ensino superior, a momentos como esse. Que todos tenham direito a ter um diploma de uma universidade socialmente referenciada, inclusiva e includente. Vocês adquiriram conhecimento, se tornaram cidadãos críticos e conscientes do seu papel social”, enfatizou.

Para Francisco Cavalcante de Sousa, de Direito, o sentimento da última noite foi de realização, pois ele foi o primeiro de sua família a ingressar no ensino superior, em 2018. Nesses anos de Uern, sua experiência foi completa, com ensino, pesquisa, extensão, internacionalização, liderança e participação em conselhos acadêmicos.

“Tudo isso só foi possível porque eu ingressei na Uern, vindo de uma família no Ceará [cidade de Nova Jaguaribara], que tem um histórico de vulnerabilidade. Pra agora, quero que eu não seja o único, que existam muitos outros Franciscos, que tenham a mesma experiência acadêmica, cultural e científica que eu tive, e que a Uern possa continuar expandindo ainda mais seu papel de inclusão social e de um agente transformador de vidas”, ressaltou.