Este artigo tem como objetivo investigar a prevalência de ideação suicida entre profissionais de saúde que atuam na atenção básica.
O método utilizado foi de estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado com 57 profissionais de saúde de Unidades Básicas de Saúde entre 2020 e 2021, utilizando dois instrumentos: Questionário sociodemográfico e ocupacional e fatores de risco para Ideação Suicida e a Escala de Ideação Suicida de Beck. A prevalência foi analisada por meio de frequências relativas e absolutas, sendo utilizados os testes de Qui-Quadrado e U de Mann-Whitney para verificar associação entre as variáveis.
Verificou-se que 80,7% não possuía conflitos permanentes com colegas, tinham uma boa relação com colegas (87,7%), não vivenciaram situação de assédio moral (73,7%), sem baixa autoestima (84,2%) e boa relação com a família (86%), com prevalência de 3,5% de Ideação Suicida.
Observou-se baixa prevalência de ideação suicida na população estudada, tendo sido encontrada associação estatisticamente significativa com a variável baixa autoestima.
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