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Pesquisa reúne informações sobre a proteína S100B no Sistema Nervoso Central

Pesquisadores do Laboratório de Neurologia Experimental, da Faculdade de Ciências da Saúde, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FACS/UERN), publicaram um artigo no International Journal of Neuroscience. O estudo é intitulado “Proteína S100B: características gerais e implicações fisiopatológicas no Sistema Nervoso Central”.

O trabalho tem como objetivo reunir as principais informações sobre a proteína S100B no Sistema Nervoso Central (SNC), destacando suas particularidades, mapeamento, funcionalidades e consequências na disfunção do SNC.

O prof. Dr. Rodolfo Lopes Cavalcanti informa que dentre as infinitas substâncias que formam o componente neuroquímico do cérebro, estão os neurotransmissores, neuromoduladores, proteínas de maneira geral, até mesmo gases, e a proteína S 100, que é uma proteína ligante de cálcio. “Por muitos anos, essa proteína, que é fortemente expressa no sistema nervoso, tinha uma função desconhecida. Os pesquisadores atestavam desconhecimento de suas funções”, afirma.

Diante dessa lacuna, pesquisadores do Laboratório de Neurologia Experimental da UERN, em parceria com outras Instituições de Ensino Superior (IES), vem tentando discutir e aprofundar os estudos acerca das funções desta proteína. “Sabe-se que essa proteína é aumentada em diversas situações, como por exemplo no envelhecimento, no exercício físico extenuante, em casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC), traumatismo crânio-encefálico”, ilustra Cavalcanti.

O pesquisador revela que nos últimos anos, a equipe do laboratório vem desenvolvendo estudos, diversas análises, que atestaram algumas elucidações a respeito dessa proteína. Os resultados dessas pesquisas compõem o artigo publicado no periódico internacional.

“Esse trabalho faz uma síntese de todos os aspectos funcionais da proteína S100, relacionada ao sistema nervoso e em que condições ela se encontra aumentada ou diminuída. É uma uma síntese bastante importante que contribui para o contexto da neurologia e da neurociência”, revela Rodolfo Cavalcanti.

Confira o artigo aqui.

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