Na noite da sexta-feira, 16, o professor e procurador federal Matheus Carvalho, uma das maiores autoridades em Direito Administrativo no País, realizou uma aula aberta no auditório da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (Fafic) sobre aspectos da nova lei de licitações e contratos.
A organização do evento – que lotou o auditório – se deu através da Faculdade de Direito (FAD) do Campus Central, tendo à frente os professores das disciplinas de Direito Administrativo I e II, Márcio Ribeiro e Andrea Pedrosa.
Também auxiliou na promoção da aula o Centro Acadêmico Rui Barbosa (CARB).
“Discutir essas temáticas é algo fundamental e imprescindível neste contexto atual”, disse o professor Lauro Gurgel, chefe de Gabinete, representando, na ocasião, a reitora Cicília Maia.
Matheus Carvalho se encontrava em Mossoró há alguns dias, para oferecer uma capacitação aos servidores da Uern justamente sobre a nova lei de licitações. Docentes e discentes da FAD, então, aproveitaram o ensejo para convidá-lo para o evento realizado na sexta; ele prontamente aceitou.
Lauro Gurgel registrou os agradecimentos da Universidade pela disponibilidade do administrativista. “A reitoria ficou muito satisfeita com a capacitação”.
Diretor da FAD, o professor Francisco Valadares salientou a importância do tema, necessário, segundo ele, “para colocar os gestores nos eixos”.
“A gente fica muito feliz em ver numa sexta-feita à noite – um dia tão temido de esvaziamento – o auditório cheio”, completou a professora Inessa Linhares, chefe do Departamento de Direito.
Para Gabriela Farias, aluna de Direito e representante do CARB, aulas como a realizada são importantes para que os alunos experienciem a vida acadêmica para além da sala de aula. “Nós, estudantes, devemos sempre extrapolar os muros da sala de aula, complementando o conhecimento que adquirimos na faculdade”.
Matheus Carvalho, por sua vez, agradeceu a oportunidade, elogiando o corpo docente e técnico da Uern, a quem chamou de “preparadíssimos”. Disse ainda que “não poderia vir para uma universidade estadual e não estar com o seus docentes e discentes”.
